O solo do Bley começa aos 3.20 e é só por si, um manifesto, uma revolução musical.
Pat Metheny disse deste solo : “ When I heard Paul Bley’s
piano solo, a whole new universe of harmonic possibilities opened up from me.
All these decades later, I still of it as one of the greatest solos in jazz
history."
É muito interessante pensar que ele estava como sideman num disco de (APENAS) o Rollins e o Hawkins !!! De resto e especialmente a partir do solo de Bley fica a pairar um clima de grande excitação e de uma energia de mudança e modernidade. Os saxofonistas não foram indiferentes áquele solo de piano.
Invenção, audácia, modernidade e uma confiança gigantesca no
que ouvia !!! Paul Bley !
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