A neurociência da improvisação







Mais um estudo sobre o funcionamento do cérebro enquanto improvisador.
6 pianistas de jazz sujeitam-se a um scan fMRI (ressonância magnética funcional) enquanto tocam escalas e enquanto improvisam. Mais interessantes do que as conclusões são as questões levantadas.
Artigo original aqui, resumo ali e crítica acolá



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